Não tenho culpa de te amar. E não tenho culpa que ter ciúme seja amar. Por mim, a esta hora, pouco estaria importada com quem falas, para quem sorris, para quem olhas, mas a esta hora não sou eu que mando, mas sim, é o coração quem fala.
Não tenho culpa de sentir raiva e até ódio de quem se aproxima demasiado de ti, é natural! É natural sentires ameaça perante actos repetitivos, dos quais entre muitos, odeias.
Estou farta, até já me sinto mal comigo mesma, não tenho a quem desabafar e não tenho quem entenda, como eu, este assunto. É acto após acto teu, é raiva atrás de raiva minha.
A colisão de dois sentimentos de todo distintos, amor e raiva, não está a dar bom resultado e ambos pagamos por isso.
1 comentário:
enfim, eu ja nem digo nada, ja estou habituada -.-
obrigada querida :)
Enviar um comentário